quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Fenômenos Extrassensoriais 2



Ao começarmos algo novo, nossa tendência é sempre usarmos aquilo que já conhecemos, fazendo analogias, na tentativa de pisarmos em “terra firme”. Se nossos pontos de referência forem, por exemplo, materialistas e belicosos, não poremos limites a nossa sede de conquista e exploração, agindo como predadores. Se formos medrosos ou desconfiados, veremos ameaças em tudo, nos tornando paranoicos e fãs de teorias da conspiração ou então veremos “o fim do mundo em tudo”. Se acreditarmos que somente existe, aquilo que pode ser constatado pelos cinco sentidos e que seja passível de ser comprovado por provas materiais, ou que esteja de acordo com nossas condições conhecidas de existência, é claro que continuaremos céticos e limitados a nossa zona de conforto, negando que possa existir algo desconhecido, dentro desta ótica.
Se decidirmos nos tornar desbravadores “de novas terras”, teremos de ter consciência de que, ás vezes, nossos conhecimentos e recursos não serão suficientes para nos adaptarmos e sobrevivermos às novas condições, mas poderemos aprender muito com "aqueles que já conhecem o local".



                       




Fenômenos Extrassensoriais 1





Há muitas contribuições positivas, de pessoas verdadeiramente comprometidas em pesquisar de forma séria e com a mente aberta, os chamados “fenômenos paranormais, ou extrassensoriais”.  Que o crédito seja dado a quem é devido. É tolice querer desbravar tal “terreno desconhecido” pela maioria, negando-se a recorrer ao estudo dos inegáveis avanços que tais pioneiros têm empreendido, cada um em seu ramo de pesquisa. É importante que façamos nossa própria busca sim, mas que nos lembremos de ter como foco encontrar a Verdade, e que estejamos dispostos a dar a nossa contribuição, dividindo, repassando nossas descobertas, assim como outros já o fizeram e ainda será feito. Mas não caiamos na arrogância de pensarmos que somos donos da verdade. É necessário que tenhamos humildade ao empreendermos tal busca.







domingo, 28 de outubro de 2012

Minha visão sobre Jesus


Tenho minha própria visão sobre Jesus.
Não acredito que Ele só possa ser encontrado em alguma religião ou filosofia qualquer, mas sim que podemos encontrá-LO, se quisermos, dentro de nós mesmos, em nossos corações e, desta forma, podemos falar com Ele diretamente.
Não o vejo como um mártir sofredor, eternamente pregado numa cruz, mas como um herói, ou melhor, O Herói dos heróis, que desceu ao inferno (de nosso egoísmo, de nossa ignorância e de nossas superstições), para nos salvar. Acredito que Ele é o Cristo Planetário, que zelava pela humanidade deste planeta desde sua criação, e que tem mandado emissários a nos ensinar e inspirar, em todas as épocas e em todas as partes do globo, mesmo antes de Ele vir pessoalmente para fazê-lo.
Tenho certeza de sua influência benéfica e verdadeira em nossas vidas, e que Ele continuará a nos guiar sempre. Como sentir-se desamparado, ante tal Verdade?


P.S.: Escrevo estas coisas, fundamentado em convicções pessoais, e não representando nenhuma religião ou filosofia em particular. Na verdade, tais convicções nasceram de minhas vivências e de uma pesquisa comparativa da Verdade, em diversas fontes, ao longo de muitos anos.